Finalmente chegou o inverno! A temperatura cai o friozinho chega e com ele algumas doenças típicas da estação que podem impedir ou atrapalhar nosso desempenho no dia a dia.
As doenças mais comuns são as que atingem o aparelho respiratório, em especial as vias respiratórias superiores (nariz, garganta, ouvido e pulmões). São doenças que normalmente causam muito desconforto e em geral sem maiores conseqüências, porém devem receber atenção para que o caso não se agrave levando a um caso clínico mais sério e com graves conseqüências.
Com o frio, temos tendência a nos manter em ambientes fechados com pouca ventilação, onde diversas pessoas partilham o mesmo espaço (trens, metrô, ônibus, Shoppings Centers, cinema e etc.), o que por si só cria condições favoráveis para a disseminação de doenças. Por outro lado o corpo gastando mais energia para se manter aquecido está mais vulnerável.
Crianças e idosos são os mais atingidos por serem mais vulneráveis e por possuírem um sistema imunológico mais frágil. As pessoas que já possuem problemas crônicos também devem receber atenção especial, pois são mais propensos e devem começar o tratamento antes do inverno.
Além do resfriado e gripe que são os mais comuns e brandos, surgem também outros mais agressivos tais com bronquite, pneumonia, asma, rinite, amigdalite, dor de ouvido e sinusite.
Asma e rinite são provocadas pela poluição do ar resultante de partículas de poluição em suspensão no ar seco.
Para evitar contratempos e minimizar alguns destes problemas o Cada Dia preparou uma lista de orientações para você cuidar de sua saúde e dos familiares.
Os agasalhos já devem estar lavados previamente para serem usados. Nada de só retirar do armário e usar, pois podem ajudar o desenvolvimento da doença.
Você poderá ter um reforço utilizando algumas plantas medicinais tais como: a equinácea e a unha-de-gato, o limão que ativa o sistema imunológico, o alho mata os vírus, a laranja é antialérgica e o guaco ameniza a tosse.
Mesmo sendo naturais, eles agem como remédios e devem ser tomados com orientação de um especialista.
Consulte seu médico para maiores esclarecimentos como se precaver e siga as indicações prescritas.